Aventuras dos pioneiros no Araguaia
Durante décadas, os missionários adventistas das “primeiras horas do dia” semearam as boas sementes do evangelho enfrentando as dificuldades do sertão e suportando a opressão de ambientes hostis. Nenhum contratempo, porém, impediu as sementes de germinar, florescer e dar frutos na distante região Centro-Oeste do Brasil.
Graças a homens e mulheres corajosos que se dispuseram a servir, postos missionários foram estabelecidos, lanchas singraram o Araguaia e alcançaram os necessitados, os índios carajás tiveram a oportunidade de conhecer o Salvador e vislumbrar uma vida diferente. Foi uma época em que milagres não eram novidade.
Você gostaria de saber como tudo aconteceu?
Embarque com o autor na nave do tempo e descubra que o passado está mais perto do que se imagina.
Sobre o autor
Wilson Sarli serviu por mais de meio século como pastor e administrador. Entre outras lembranças, ele conserva agradáveis recordações do seu trabalho com os índios carajás, na Ilha do Bananal, região do Araguaia, e da Casa Publicadora Brasileira, da qual foi diretor-geral por duas vezes.
Código do Produto: 13354
Formato: 14,0x21,0Número de Páginas: 224ISBN: 9788534520805Acabamento: BrochuraPara dúvidas e Informações, acesse o FAQ CPB.
Aventuras dos pioneiros no Araguaia
Durante décadas, os missionários adventistas das “primeiras horas do dia” semearam as boas sementes do evangelho enfrentando as dificuldades do sertão e suportando a opressão de ambientes hostis. Nenhum contratempo, porém, impediu as sementes de germinar, florescer e dar frutos na distante região Centro-Oeste do Brasil.
Graças a homens e mulheres corajosos que se dispuseram a servir, postos missionários foram estabelecidos, lanchas singraram o Araguaia e alcançaram os necessitados, os índios carajás tiveram a oportunidade de conhecer o Salvador e vislumbrar uma vida diferente. Foi uma época em que milagres não eram novidade.
Você gostaria de saber como tudo aconteceu?
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Sobre o autor
Wilson Sarli serviu por mais de meio século como pastor e administrador. Entre outras lembranças, ele conserva agradáveis recordações do seu trabalho com os índios carajás, na Ilha do Bananal, região do Araguaia, e da Casa Publicadora Brasileira, da qual foi diretor-geral por duas vezes.
Sou Descendente
Meu nome de solteira é Edileuza Martins Moraes.Sou neta de DOMINGOS MORAES.Meus avós e meus pais foram batizados pelo pastor Wilson Sarli, à beira do rio Araguaia.Euntinha menos que 2(dois) anos de idade nessa época, mas cresci ouvindo a história de conversao da minha família.Meu sonho era ser médica-missionária para trabalhar para Jesus.Ainda não pude realizar esse sonho, pois não pude.Mas me batizei aos 9 anos pelo Pr.Caleb Pinho, e continuo firme na esperança de ver Jesus voltar! Agradeço a t
por: Edileuza Marchioro em: 05/03/2021